sexta-feira, dezembro 21, 2012
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e ...
O Escorpião
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.
Gostou ? compartilhe !
quarta-feira, dezembro 05, 2012
Romantismo? Como é o verdadeiro amor?
Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
- Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”.
domingo, novembro 18, 2012
Orações para atrair o melhor da vida
Aprenda orações para atrair o melhor da vida
"Que a força esteja com você". Quem não conhece essa frase que ficou marcada com o filme Guerra nas Estrelas, de 1977? De fato, todo mundo tem sua própria força e energia que se manifestam por meio de pensamentos, atitudes, palavras e ações.
Assim, a força é responsável pelas vitórias de cada um. Para ter força, poder e atrair o melhor das pessoas e situações, aprenda duas orações a seguir.
Oração do poder
Tira de mim o medo, tira de mim esta dúvida, esclarecendo o meu espírito abatido, com a luz que iluminou o teu divino filho Jesus Cristo, aqui na Terra.
Que eu possa perceber toda a grandeza e tua presença em mim, soprando o teu espírito dentro de mim, para que eu me sinta fortalecido com a tua presença em minha vida, hora por hora, minuto por minuto. Que eu sinta o teu espírito e tua voz dentro de mim e ao meu redor, em minhas decisões e no decorrer deste dia. Que eu sinta o teu maravilhoso poder pela oração e com este poder, espero pelos milagres que podes realizar em favor dos meus problemas. Não me deixe cair, levanta meu espírito, quando me encontrar abatido.
Entrego-te neste dia a minha vida e de minha família. Livra-me de minhas moléstias ainda que seja por milagre. Obrigado meu mestre, meu Senhor, meu irmão e meu amigo. Sei que vás me dar a solução de que tanto preciso e desejo. Amém!
Oração da vitória
Eu sinto continuamente a inspiração direta de Deus. Tomo rapidamente decisões certas e surpresas felizes me acontecem diariamente. Tenho uma vida tranquila, que me pertence por direito divino.
Sou corajoso, contagiante e inteligente. Tenho um corpo saudável e perfeito. Sou realizado e m todos os aspectos da minha vida. E é por isso que eu sou um vencedor. Graças a Deus!
terça-feira, outubro 30, 2012
Seja Positivo (Era uma vez uma corrida ... ...de sapinhos! )
Era uma vez uma corrida ... ...de sapinhos!
O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo.
Muita gente para vibrar e torcer por eles.
Começou a competição.
Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
- "Que pena !!! esses sapinhos não vão conseguir...
..não vão conseguir..."
E os sapinhos começaram a desistir.
Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo...
A multidão continuava gritando:
"... que pena !!! Vocês não vão conseguir !..."
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele...
A curiosidade tomou conta de todos.
Queriam saber o que tinha acontecido...
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim conseguiram descobrir...
...que ele era surdo!!!!!
Não permita que pessoas com o péssimo hábitode serem negativas,derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração!!
Lembre-se sempre:
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos...
Portanto, procure sempre ser...
POSITIVO !!!
A Ratoeira
Um rato olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos. Foi ao galinheiro e falou:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo
que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o chiqueiro e disse ao porco:
- Há uma ratoeira em casa, uma ratoeira !!!
O porco respondeu:
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Ratoeira é pra pegar ratos. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então a vaca. E ela lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!!!
Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando uma vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. E todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou sua faca e foi providenciar o ingrediente principal: galinha. Como a doença da mulher piorasse, os amigos, parentes e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar aquele povo todo.
MORAL DA HISTÓRIA: Na próxima vez em que você ouvir alguém dizer que está diante de um problema e acreditar que esse problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre o risco. (autor desconhecido)
segunda-feira, outubro 15, 2012
Mensagem ao Professor
"Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante...
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora... Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!"
(autor desconhecido)
sábado, setembro 29, 2012
O valor da TOLERÂNCIA
O valor da TOLERÂNCIA
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperad...o um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geleia e engolindo cada bocado. Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse: "Adorei a torrada queimada..."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
“Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias! O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar. A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos.
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.”
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.
Então, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, a você e ao próximo.
“Dê a quem você ama
Asas para voar,
raízes para voltar e
motivos para ficar.”
(Dalai Lama)
sábado, setembro 22, 2012
A NOTA DE R$ 100,00. Uma analogia de valores
A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita.
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita.
sábado, setembro 15, 2012
Os doze pratos
OS DOZE PRATOS
Um príncipe chinês orgulhava-se de sua coleção de porcelana, de rara quão antiga procedência, constituída por doze pratos assinalados por grande beleza artística e decorativa.
Certo dia, o seu zelador, em momento infeliz, deixou que se quebrasse uma das peças.
Tomando conhecimento do desastre e possuído pela fúria, o príncipe condenou à morte o dedicado servidor, que fora vítima de uma circunstância fortuita.
A notícia tomou conta do Império, e, às vésperas da execução do desafortunado servidor, apresentou-se um sábio bastante idoso, que se comprometeu a devolver a ordem à coleção, se o servo fosse perdoado.
Emocionado, o príncipe reuniu sua corte e aceitou a oferenda do venerando ancião.
Este solicitou que fossem colocados todos os pratos restantes sobre uma toalha de linho, bordada cuidadosamente, e os pedaços da preciosa porcelana fossem espalhados em volta do móvel.
Atendido na sua solicitação, o sábio acercou-se da mesa e, num gesto inesperado, puxou a toalha com as porcelanas preciosas, atirando-as bruscamente sobre o piso de mármore e arrebentando-as todas.
Ante o estupor que tomou conta do soberano e de sua corte, muito sereno, ele disse:
* Aí estão, senhor, todos iguais conforme prometi. Agora podeis mandar matar-me.
Desde que essas porcelanas valem mais do que as vidas, e considerando-se que sou idoso e já vivi além do que deveria, sacrifico-me em benefício dos que irão morrer no futuro, quando cada uma dessas peças for quebrada.
Assim, com a minha existência, pretendo salvar doze vidas, já que elas, diante desses objetos nada valem.
Passado o choque, o príncipe, comovido, libertou o velho e o servo, compreendendo que nada há mais precioso do que a vida em si mesma.
Quantas vezes, deixamos o nervosismo do momento tomar lugar nas nossas vidas e duras palavras ferem a quem amamos!
Quantas coisas colocamos na frente do amor, do respeito, da compreensão que deveríamos ter?
segunda-feira, setembro 03, 2012
estudo: Mentiras aparentemente inofensivas podem, sim, prejudicar sua saúde
Mentiras aparentemente inofensivas podem, sim, prejudicar sua saúde: de acordo com estudo feito recentemente por pesquisadores da Universidade de Notre Dame (EUA), pessoas mais honestas tendem a ser mais saudáveis do que aquelas acostumadas a mentir – mesmo quando se trata de mentiras “pequenas”.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por 10 semanas 110 participantes com idades entre 18 e 71 anos. Enquanto metade foi orientada a não mentir durante o período do estudo, os demais não receberam nenhuma instrução específica.
Semanalmente, todos passavam por uma avaliação de saúde, falavam sobre seus relacionamentos e diziam se haviam contado mentiras (e quantas) – por garantia, nessa hora eles passavam por um polígrafo (“detector de mentiras”). Em média, eles mentiram cerca de 11 vezes por semana (considerando exageros, distorções da realidade e mentiras “deslavadas”).
Honestidade saudável (literalmente)
“Nós vimos que os participantes poderiam, de modo intencional, reduzir suas mentiras diárias, e que essa atitude estava relacionada com uma melhora significativa em sua saúde”, conta a pesquisadora Anita Kelly. Muitos passaram a ser sinceros a respeito de seus feitos, ao invés de exagerá-los, enquanto outros pararam de inventar desculpas para atrasos ou para falhas cometidas.[Daily Mail UK]
sábado, agosto 18, 2012
Soprando Ao Vento
Blowing in the wind /Soprando ao Vento.Uma musica que toca o coração
"Quantas estradas um homem deve percorrer
Pra poder ser chamado de homem?
Quantos oceanos uma pomba branca deve navegar
Pra poder dormir na areia?
Sim e quantas vezes as balas de canhão devem voar
Antes de serem banidas pra sempre?
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento
Sim e por quantos anos uma montanha pode existir
Antes de ser lavada pelos oceanos?
Sim e por quantos anos algumas pessoas devem existir
Antes de poderem ser livres?
Sim e quantas vezes um homem pode virar a cabeça
Fingir que ele não vê
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento
Sim e quantas vezes um homem deve olhar pra cima
Antes de conseguir ver o céu?
Sim e quantos ouvidos um homem deve ter
Pra poder conseguir ouvir as pessoas chorarem?
Sim e quantas mortes serão necessárias até ele saber
Que pessoas demais morreram?
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento" (Bob Dylan)
Bob Dylan
How many roads must a man walk down
Before you can call him a man?
How many seas must a white dove sail
Before she can sleep in the sand?
Yes and how many times must cannonballs fly
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yes and how many years can a mountain exist
Before it's washed to the seas (sea)
Yes and how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
Yes and how many times can a man turn his head
Pretend that he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yeah and how many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes and how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind?
Pra poder ser chamado de homem?
Quantos oceanos uma pomba branca deve navegar
Pra poder dormir na areia?
Sim e quantas vezes as balas de canhão devem voar
Antes de serem banidas pra sempre?
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento
Sim e por quantos anos uma montanha pode existir
Antes de ser lavada pelos oceanos?
Sim e por quantos anos algumas pessoas devem existir
Antes de poderem ser livres?
Sim e quantas vezes um homem pode virar a cabeça
Fingir que ele não vê
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento
Sim e quantas vezes um homem deve olhar pra cima
Antes de conseguir ver o céu?
Sim e quantos ouvidos um homem deve ter
Pra poder conseguir ouvir as pessoas chorarem?
Sim e quantas mortes serão necessárias até ele saber
Que pessoas demais morreram?
A resposta, meu amigo, está voando no vento
A resposta está voando no vento" (Bob Dylan)
Bob Dylan
How many roads must a man walk down
Before you can call him a man?
How many seas must a white dove sail
Before she can sleep in the sand?
Yes and how many times must cannonballs fly
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yes and how many years can a mountain exist
Before it's washed to the seas (sea)
Yes and how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
Yes and how many times can a man turn his head
Pretend that he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yeah and how many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes and how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind?
sexta-feira, agosto 03, 2012
Diz uma estória Zen
diz uma estória Zen:
O Primeiro Ministro da Dinastia Tang era um herói nacional pelo seu sucesso tanto como homem de estado quanto como líder militar. Mas a despeito de sua fama, poder e riqueza, ele se considerava um humilde e devoto Budista. Frequentemente ele visitava seu mestre Zen favorito para estudar com ele, e eles pareciam se dar muito bem. O fato de que ele era primeiro ministro aparentemente não tinha efeito em sua relação, que parecia ser simplesmente a de um reverendo mestre e seu respeitoso estudante.
Um dia, durante sua visita usual, o Primeiro Ministro perguntou ao mestre, “Mestre, o que é o egoísmo de acordo com o Budismo?“
O rosto do mestre ficou vermelho, e num tom de voz extremamente desdenhoso e insultuoso ele gritou em resposta:
“Que tipo de pergunta estúpida é esta?!?”
Tal resposta tão inesperada chocou tanto o Primeiro Ministro que este tornou-se imediatamente arrogante e com raiva:
“Como ousa me tratar assim?“
Neste momento o mestre Zen sorriu e disse:
“ISTO, Sua Excelência, é egoísmo…“
quarta-feira, julho 11, 2012
Paixão x Amor
Todos nós já nos apaixonamos um dia ... e já sentimos a tradicional "felicidade súbita", o coração disparar, a excitação incontrolável e a aquela alegria imensa que nos invade só de ouvir o telefone tocar... mas todos esses sintomas são de amor ou de paixão?
Existe distinção? Qual é a diferença entre o amor e a paixão?
Os psicólogos concordam com os poetas ao dizerem que a paixão prescinde o amor, pois é um sentimento de encantamento, de êxtase que nos deixa enfeitiçados e “tomados”. Enquanto que o amor, também concordam, vem após a paixão; é como se a paixão fosse o clímax da agonia da Fênix e o amor a sensação de renovação ao renascer das cinzas.
Na realidade, o amor é algo tranqüilo, sereno e ao mesmo tempo forte e sólido. Algo que não depende do humor nem do desejo e não está sujeito a chuvas e trovoadas. Sobrevive a rotina, a convivência, as crises financeiras, aos problemas materiais, físicos, familiares, de trabalho. Enfim, amar também é admirar, conviver, conhecer, partilhar, participar, dividir e aceitar ... O amor independe da distância, não sucumbe as crises e não acaba.
O que caracteriza a paixão é a intensidade, o imediatismo (proximidade também), a falta de limites, o apego e, inclusive, um entusiasmo e admiração exagerados em relação a pessoa querida. Quando estamos apaixonados criamos muita expectativa em torno do relacionamento e da pessoa de modo que acreditamos não existir obstáculos para a felicidade. Tudo isso porque a paixão é cega e é, como afirmam alguns psicanalistas e psicólogos, um sentimento infantil porque pode ser comparada a relação mãe-bebê. Para o bebê há apenas ele e a mãe, e este comportamento eu-você (e para que existe o resto???) é muito comum nos apaixonados.
E assim os apaixonados seguem sua senda: “nós dois e tudo pode ser enfrentado de frente e sem medos”. E logo o tempo passa e um dia aquela expectativa é confrontada com a realidade então algo muda. Algo ocorre e se não há um sentimento genuíno ali, a paixão simplesmente acaba porque não houve campo para o amor nascer, crescer e se instalar. Não há realmente afinidades, só sobrevém os defeitos e o que se julga falha na outra pessoa.
E se houver algo mais que paixão, você entenderá a transformação da paixão em amor, e perceberá que simplesmente "gosta" da outra pessoa, tão simples e sublime ao mesmo tempo. E continuará a notar seus defeitos mas eles não serão obstáculos, não serão feios. Aprenderá a enfrentar os desencontros com tolerância e aniquilará a frustração. No amor toleramos, perdoamos, cuidamos e esperamos. Nos calamos quando achamos que isso vá ajudar e reclamamos apenas com a mesma finalidade, respeitamos o silencio e aprendemos a ouvir. Somente um estado de amor nos permite tolerar e suportar nossas dificuldades somadas as dificuldades da pessoa amada. Somente num estado de amor entendemos que não há espaço para a desconfiança, que o que importa é a amizade, a cumplicidade e a lealdade.
A paixão é uma ilusão é um espelho que reflete os estados ilusórios de nossos egos, todavia ela tem seu valor, nos faz crescer porque também é essencial a todo relacionamento homem-mulher (que não seja amizade) pois é ela, a paixão, que constrói o amor. Pode haver paixão sem amor, paixão esta que acabará, mas é difícil existir amor, entre um homem e uma mulher, sem a paixão inicial.
Ninguém é capaz de saber se vai amar ou se vai apenas se apaixonar, nem poderá prever se a paixão vai permanecer por um tempo e um dia acabar ou se se transformará em amor. Mas todos sabem que quando aquele sentimento que "parecia tudo" acaba, é porque não era amor, apenas paixão e desejo.
É verdade que a paixão dura menos que o amor pois assim que o sonho acaba, a paixão acaba. O paixão é ilusória, é onírica e o amor é real. Temos o primeiro contato com ele ao nascermos (o amor da mãe) e logo o aprendemos. A paixão acontece conforme vamos crescendo e percebemos que um flerte casual pode amadurecer se tornar paixão e se transformar em amor. Veremos depois que aquele sentimento que fazia com que nos sentíssemos mais vivos, invulneráveis e completos era amor quando permanece e sobrevive a todas intempéries da vida, MAS se acabar foi porque era apenas uma paixão.
Existem paixões efêmeras, transitórias, temporais ... mas amor é para toda vida. Não estou afirmando que as pessoas vão, necessariamente, viver ao lado do suposto ser amado para sempre, pois mesmo que haja amor de sua parte, isso não quer dizer que haverá do outro lado, ou que o outro, e mesmo você, serão fortes o suficiente para lutar e sobreviver aos embates da vida e especialmente da comunidade, sociedade, habitat e meio. A vida poderá te separar da pessoa amada, mesmo assim ela será inesquecível para você pois é verdade que o amor é algo único em nossas vidas.
Muitos discordarão, afirmando que já amaram muitas vezes (note que falo de relação homem-mulher) contudo tente se recordar de sensações e de sentimentos passados. Lembre-se do amor que você sentiu um dia e que, certamente, não voltará mais e note que ele é único. Obviamente poderá amar novamente, assim como uma mãe pode amar vários filhos, mas você não amará da mesma forma e nem com a mesma intensidade e aprenderá que não substituímos pessoas em nosso coração. Haverá sempre, junto com o amor à uma pessoa, o carinho e a saudades que amainará com o tempo porque o tempo existe justamente para nos fazer superar obstáculos.
As paixões são mais comuns e numerosas que amores. Podemos amar na vida poucas pessoas, talvez apenas uma mesmo (falo da relação homem-mulher), mas teremos muitas paixões e essas não terão lugar cativo em nossos corações, não serão parte de nossas lembranças e nem trarão saudades e a característica sensação de aperto no coração. Só o amor fica arquivado em nosso coração, apenas dele lembramos com carinho, saudades, e é ele que nos dá forças para seguir adiante pois o vazio que sentimos pela ausência do ser amado é preenchido pelo amor que sentimos pelo mesmo.
O Amor se completa com a amizade, a cumplicidade e a lealdade. Quem ama quer o bem e quer bem, não há espaço para o egoísmo, mágoas e rancor. O amor é tudo, não se pode viver plenamente sem amar e sem ser amado, nós não precisamos das pessoas para viver, mas precisamos dos sentimentos que compartilhamos com as pessoas para crescermos como seres humanos, no sentido mais completo da palavra, e sermos felizes, pois o objetivo de nossa existência é sermos felizes como afirma mui sabiamente o Dalai Lama.
Amor é amor, é grande, faz crescer, paixão é um momento, é um estado de espírito, o amor muda nossas vidas e nunca nos deixa sós. A paixão é alimento do amor, o amor alimento da alma. Sentir paixão deixa tudo mais colorido em nossas vidas, nos deixa mais jovens e mais animados. Amar deixa nossa vida mais bonita e colorida. Passamos a ser jovens eternamente porque emanamos felicidade.
RDL janeiro de 2004
O texto é de RENINA CORATA
(reninacorata.xpg.com.br/artigosetextos/paixao.html)
domingo, maio 27, 2012
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ...
LENDA ÁRABE
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO.
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um
canivete e escreveu em uma pedra:
HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA.
Intrigado, o amigo perguntou:
POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI, ESCREVESTE NA AREIA E AGORA, ESCREVES NA PEDRA ?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E DO PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA.
POR OUTRO LADO,QUANDO NOS ACONTECE ALGO DE GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERÁ SEQUER BORRÁ-LO.
terça-feira, maio 08, 2012
Indiferença, doença que mata
A nossa época é uma era de novidades. Traz mudanças tão profundas que mal temos tempo de analisar uma delas, e outra nos assalta. Não notamos o que se acha por perto, por maior que seja o perigo. A indiferença manifesta-se entre os indivíduos. Age nos costumes e se infiltra no presente.
Esse mal, acentuando-se em nossa época seria um desvio de comportamento, um costume, uma forma de sobrevivência, um mecanismo de defesa, de resistência, ou conseqüência do egoísmo e do medo? O fato é que todos nós, uns mais outros menos, estamos ficando indiferentes, "passamos ao largo" de muitas coisas, realidades, fatos e pessoas, em algumas situações, até de nós mesmos.
Estar indiferente é abandonar toda tentativa de interferir nas coisas, de mudar - o que acaba tornando a violência, a corrupção, o desrespeito, um hábito. A indiferença é a banalização do mal, a indiferença. A indiferença tem um poder devastador. Ela é a companheira doentia do dominador e opressor, também dos que preferem as desigualdades, a violência, o ódio e a morte. Os indiferentes, de uma forma ou de outra, ferem, rejeitam, excluem, matam. Está correta a conclusão: o contrário do amor não é o ódio, mas a indiferença.
Esta poderosa doença está presente em toda história dos seres humanos, ela é milenar. Já nos relatos bíblicos a indiferença é apresentada como um comportamento que impede a vida, a salvação do outro, gestos de solidariedade. Cito, a parábola do bom samaritano. O sacerdote e o levita passaram ao largo da vítima do assalto. Preferiram a indiferença e negaram-lhe socorro e cuidado. O samaritano, uma pessoa simples, atendeu aos gritos da vítima. Com facilidade verificamos que a indiferença das pessoas causou sofrimento e morte na história da humanidade.
Creio que podemos resistir, nos defender e sobreviver, resgatando e desenvolvendo outros valores e mecanismos de relações humanas que passem ao largo da indiferença. Uma vida associada ao exercício saudável da cidadania é um milagroso remédio contra o mal da indiferença. Quero dizer a vida participativa, o exercício de uma cidadania ativa, tornando-nos atentos e ligados a tudo e uns aos outros, envolvendo-nos com o sofrimento do outro e com a alegria de todos. Quando não nos isolamos em nossos "mundinhos", quando evitamos pensar só em nós mesmos, quando abrimos nossos olhos e ouvidos, os sinais nos constrangem e denunciam a nossa indiferença, movendo-nos para caminhos novos que transpiram vida, justiça, esperança e paz.
Uma vida social ativa, nos leva a uma saudável e constante briga contra a indiferença, impedindo que ela crie raízes em nós, em nossa comunidade, em nossa sociedade.
Longe de nós a indiferença, esta doença crônica que causa sofrimento e mata. Que a consciência abra sempre nossas algemas, descruze nossos braços, desanuvie nossos olhos, desperte nossa paralisia e mova-nos para o companheirismo, para a alegria da partilha, do afeto, da solidariedade e da construção de esperanças.
sábado, março 31, 2012
Autoestima: O Sistema Imunológico da Consciência
Autoestima: O Sistema Imunológico da Consciência
A palavra autoestima é composta por dois elementos: auto e estima. “Auto” provém do grego “autos”, que é um adjetivo ou pronome que significa próprio, o mesmo. E “estima” provém do verbo estimar, que significa apreciar, julgar, crer, ter apreço.
Neste sentido, autoestima faz referência ao apreço, à consideração, ao carinho e/ou amor por si mesmo. Seguindo este raciocínio, a autoestima é uma atitude; concretamente é a atitude que assumimos em relação a nós mesmos, isto é, com relação ao que pensamos, sentimos, dizemos e fazemos. Tudo o que está em nós sofre sua influência. A autoestima engloba o autoconhecimento, a avaliação que fazemos de nós, a aceitação e os sentimentos que experimentamos e, consequentemente, o comportamento que temos a esse respeito.
É justamente por ser importante e absorver-nos totalmente que a autoestima é algo fundamental em nossas vidas. Ela é a organização relativamente estável de crenças, opiniões, percepções, conhecimentos e avaliações que cada um tem sobre si mesmo, que orienta e dirige nosso comportamento de maneira consistente e coerente.
Em outros termos, a autoestima é o que pensamos de nós, a forma pela qual nos avaliamos e aceitamos os sentimentos que experimentamos a esse respeito, bem como o modo pelo qual nos comportamos. A forma pela qual nos avaliamos e os sentimentos que isso produz em nós têm íntima relação com nossa história pessoal, com nossas experiências infantis, com o período da vida em que éramos indefesos e especialmente flexíveis e maleáveis. A formação de nossa autoestima é resultado direto da maneira como internalizamos nossos primeiros “objetos” de amor, pai e mãe. Outras pessoas significativas em nossas vidas tais como os professores que, de acordo com Freud, são os herdeiros dos pais, programaram-nos direta ou indiretamente de forma positiva ou negativa.
Não podemos ter autoestima sem possuir alguma informação sobre nós mesmos. Tal informação pode ser sólida ou volúvel. É sólida quando resulta de uma reflexão contínua e séria; volúvel quando resulta de uma ausência de introspecção (olhar-se por dentro). Podemos considerar que a autoestima, quando elevada, age como se fosse um sistema imunológico da consciência: não garante totalmente a saúde, mas nos torna mais resistentes à doença e nos proporciona energia para superar os conflitos que vão surgindo no decorrer da vida.
Quando a autoestima é baixa, a resistência para enfrentar os conflitos se vê diminuída e é mais provável que fiquemos fragilizados diante de um sentido trágico de nossa existência e aos sentimentos de impotência. Com baixa autoestima, teremos a tendência de estar mais influenciados a evitar a dor do que experimentar a alegria, pois os aspectos negativos têm maior poder que os positivos.
Sendo fundamental na estrutura do psiquismo de qualquer pessoa, em grande parte determina sua qualidade de vida. Em casos extremos de patologia, pode existir uma excessiva distorção da autoestima, como nos estados de mania, que o sujeito em euforia se sente superior às pessoas que estão a sua volta. Tal quadro indica uma defesa para superar uma depressão subjacente. Na depressão, a autoestima pode-se encontrar em nível tão baixo que pode fazer emergir ideações suicidas. Outro aspecto que sinaliza baixa autoestima é a autossuficiência e arrogância de determinadas pessoas.
Para melhorarmos nossa autoestima o primeiro passo é nos conhecer melhor e, às vezes, requer psicoterapia ou análise. O segundo passo é avaliar-nos com justiça e aceitarmos como somos. Por fim, é necessário agir sobre si, um mudar a nós mesmo, o que implica um trabalho exigente e um esforço considerável que não é impossível!
grnews.com.br
Shirley Amaral psicóloga, psicanalista, pedagoga e especialista em psicopedagogia.
Auto aceitação e auto estima
A auto-aceitação é caminho decisivo para uma boa auto-estima.
É o passo certeiro que definirá uma postura positiva consigo mesmo, estando satisfeito, de acordo e respeitando suas possibilidades, limitações, corpo e alma. Segundo Vera Lucia Ferreira, “Aceitar-se é honrar o ser que você é e a sua jornada. É dizer sim para si mesmo(a), sem esperar pelo sim do outro, como acontece freqüentemente.”.
A cada dia percebemos novas necessidades e pressões externas para sermos melhores, sermos como o tão famoso Dr. Fulano, o tão sucedido Sr. Ciclano ou ainda tão belo(a) quanto o(a) Miss Beleza. E estas pressões externas passam a fazer parte de nossas vidas de modo que já não mais conseguimos distinguir se elas vieram de fora para dentro de nós, ou se nós a criamos em nosso interior.
O resultado é que passamos a nos cobrar cada vez mais e nos esquecemos de nossa essência, de nossas qualidades e potencialidades. Estas não são mais valorizadas e ao contrário, esquecidas. Iniciamos uma seqüência de pensamentos nova, mas nada eficaz para nós, de que “o que sou hoje não é mais suficiente” e que “preciso ser de outra forma” ou ainda “preciso ser mais do que era antes” e ainda “devo ser e fazer como as pessoas me dizem ou são”.
Estes pensamentos tão comuns em nossas vidas passam a fazer parte do nosso eu e o que conseguimos visualizar a partir daí é o que o outro é, o que o outro tem; e concluímos o que “eu devo ser” e o que “eu devo ter” assim como a minha família. Neste momento, nosso corpo já não é tão bonito, aparentável ou saudável como deveria ser e já não temos posses ou propriedades que deveríamos ter.
Alguns conseguem lidar bem com estes pensamentos e necessidades incutidos pelo mundo moderno e vão vivenciando conforme acreditam que deve ser. Mas vários outras pessoas, já não sabem diferenciá-los ou adequá-los à sua realidade. E passam então a não se aceitarem como são e a desenvolver uma baixa auto-estima. Estes indivíduos passam a deixar as rédeas de sua vida nas mãos de demais pessoas, como amigos, família, colegas de trabalho que devem ou não aceitá-los, elogiá-los ou puni-los. E então agora com baixa auto-estima, já não acreditam e não gostam de si mesmas e as conseqüências disto podem ser nefastas nas áreas física, emocional e espiritual.
Surge a necessidade de tratamento e de uma transformação essencial para que estas pessoas sejam capazes de mudar sua vida, suas lógicas de pensamento e o aspecto que havia sido desmerecido, maldito e geralmente desrespeitado por tanto tempo. Ao proporcionar expressão e reconhecimento de todas as partes do ser, a transformação essencial oferece a oportunidade de mover-se em direção da totalidade, da auto-aceitação e da alegria. Exercícios durante a psicoterapia proporcionam que estas pessoas consigam se sentir seguras, agradecidas pelo seu potencial, cientes da beleza da vida, em paz e confiantes em si mesmas.
Segue abaixo uma Fábula de La Fontaine que bem ilustra a dificuldade de quem se deixa alienar aos outros, perdendo a sua liberdade de escolha, de pensar e de vida, dependendo de aprovação dos demais, o que acaba por colocar um fim na sua alto auto-estima.
Autora: Flávia Araujo de Sousa
Psicóloga – Viver Psicologia
A palavra autoestima é composta por dois elementos: auto e estima. “Auto” provém do grego “autos”, que é um adjetivo ou pronome que significa próprio, o mesmo. E “estima” provém do verbo estimar, que significa apreciar, julgar, crer, ter apreço.
Neste sentido, autoestima faz referência ao apreço, à consideração, ao carinho e/ou amor por si mesmo. Seguindo este raciocínio, a autoestima é uma atitude; concretamente é a atitude que assumimos em relação a nós mesmos, isto é, com relação ao que pensamos, sentimos, dizemos e fazemos. Tudo o que está em nós sofre sua influência. A autoestima engloba o autoconhecimento, a avaliação que fazemos de nós, a aceitação e os sentimentos que experimentamos e, consequentemente, o comportamento que temos a esse respeito.
É justamente por ser importante e absorver-nos totalmente que a autoestima é algo fundamental em nossas vidas. Ela é a organização relativamente estável de crenças, opiniões, percepções, conhecimentos e avaliações que cada um tem sobre si mesmo, que orienta e dirige nosso comportamento de maneira consistente e coerente.
Em outros termos, a autoestima é o que pensamos de nós, a forma pela qual nos avaliamos e aceitamos os sentimentos que experimentamos a esse respeito, bem como o modo pelo qual nos comportamos. A forma pela qual nos avaliamos e os sentimentos que isso produz em nós têm íntima relação com nossa história pessoal, com nossas experiências infantis, com o período da vida em que éramos indefesos e especialmente flexíveis e maleáveis. A formação de nossa autoestima é resultado direto da maneira como internalizamos nossos primeiros “objetos” de amor, pai e mãe. Outras pessoas significativas em nossas vidas tais como os professores que, de acordo com Freud, são os herdeiros dos pais, programaram-nos direta ou indiretamente de forma positiva ou negativa.
Não podemos ter autoestima sem possuir alguma informação sobre nós mesmos. Tal informação pode ser sólida ou volúvel. É sólida quando resulta de uma reflexão contínua e séria; volúvel quando resulta de uma ausência de introspecção (olhar-se por dentro). Podemos considerar que a autoestima, quando elevada, age como se fosse um sistema imunológico da consciência: não garante totalmente a saúde, mas nos torna mais resistentes à doença e nos proporciona energia para superar os conflitos que vão surgindo no decorrer da vida.
Quando a autoestima é baixa, a resistência para enfrentar os conflitos se vê diminuída e é mais provável que fiquemos fragilizados diante de um sentido trágico de nossa existência e aos sentimentos de impotência. Com baixa autoestima, teremos a tendência de estar mais influenciados a evitar a dor do que experimentar a alegria, pois os aspectos negativos têm maior poder que os positivos.
Sendo fundamental na estrutura do psiquismo de qualquer pessoa, em grande parte determina sua qualidade de vida. Em casos extremos de patologia, pode existir uma excessiva distorção da autoestima, como nos estados de mania, que o sujeito em euforia se sente superior às pessoas que estão a sua volta. Tal quadro indica uma defesa para superar uma depressão subjacente. Na depressão, a autoestima pode-se encontrar em nível tão baixo que pode fazer emergir ideações suicidas. Outro aspecto que sinaliza baixa autoestima é a autossuficiência e arrogância de determinadas pessoas.
Para melhorarmos nossa autoestima o primeiro passo é nos conhecer melhor e, às vezes, requer psicoterapia ou análise. O segundo passo é avaliar-nos com justiça e aceitarmos como somos. Por fim, é necessário agir sobre si, um mudar a nós mesmo, o que implica um trabalho exigente e um esforço considerável que não é impossível!
grnews.com.br
Shirley Amaral psicóloga, psicanalista, pedagoga e especialista em psicopedagogia.
Auto aceitação e auto estima
A auto-aceitação é caminho decisivo para uma boa auto-estima.
É o passo certeiro que definirá uma postura positiva consigo mesmo, estando satisfeito, de acordo e respeitando suas possibilidades, limitações, corpo e alma. Segundo Vera Lucia Ferreira, “Aceitar-se é honrar o ser que você é e a sua jornada. É dizer sim para si mesmo(a), sem esperar pelo sim do outro, como acontece freqüentemente.”.
A cada dia percebemos novas necessidades e pressões externas para sermos melhores, sermos como o tão famoso Dr. Fulano, o tão sucedido Sr. Ciclano ou ainda tão belo(a) quanto o(a) Miss Beleza. E estas pressões externas passam a fazer parte de nossas vidas de modo que já não mais conseguimos distinguir se elas vieram de fora para dentro de nós, ou se nós a criamos em nosso interior.
O resultado é que passamos a nos cobrar cada vez mais e nos esquecemos de nossa essência, de nossas qualidades e potencialidades. Estas não são mais valorizadas e ao contrário, esquecidas. Iniciamos uma seqüência de pensamentos nova, mas nada eficaz para nós, de que “o que sou hoje não é mais suficiente” e que “preciso ser de outra forma” ou ainda “preciso ser mais do que era antes” e ainda “devo ser e fazer como as pessoas me dizem ou são”.
Estes pensamentos tão comuns em nossas vidas passam a fazer parte do nosso eu e o que conseguimos visualizar a partir daí é o que o outro é, o que o outro tem; e concluímos o que “eu devo ser” e o que “eu devo ter” assim como a minha família. Neste momento, nosso corpo já não é tão bonito, aparentável ou saudável como deveria ser e já não temos posses ou propriedades que deveríamos ter.
Alguns conseguem lidar bem com estes pensamentos e necessidades incutidos pelo mundo moderno e vão vivenciando conforme acreditam que deve ser. Mas vários outras pessoas, já não sabem diferenciá-los ou adequá-los à sua realidade. E passam então a não se aceitarem como são e a desenvolver uma baixa auto-estima. Estes indivíduos passam a deixar as rédeas de sua vida nas mãos de demais pessoas, como amigos, família, colegas de trabalho que devem ou não aceitá-los, elogiá-los ou puni-los. E então agora com baixa auto-estima, já não acreditam e não gostam de si mesmas e as conseqüências disto podem ser nefastas nas áreas física, emocional e espiritual.
Surge a necessidade de tratamento e de uma transformação essencial para que estas pessoas sejam capazes de mudar sua vida, suas lógicas de pensamento e o aspecto que havia sido desmerecido, maldito e geralmente desrespeitado por tanto tempo. Ao proporcionar expressão e reconhecimento de todas as partes do ser, a transformação essencial oferece a oportunidade de mover-se em direção da totalidade, da auto-aceitação e da alegria. Exercícios durante a psicoterapia proporcionam que estas pessoas consigam se sentir seguras, agradecidas pelo seu potencial, cientes da beleza da vida, em paz e confiantes em si mesmas.
Segue abaixo uma Fábula de La Fontaine que bem ilustra a dificuldade de quem se deixa alienar aos outros, perdendo a sua liberdade de escolha, de pensar e de vida, dependendo de aprovação dos demais, o que acaba por colocar um fim na sua alto auto-estima.
Autora: Flávia Araujo de Sousa
Psicóloga – Viver Psicologia
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
Sentir-se realizado não depende de mudança
Você está sempre insatisfeito com o trabalho? Vive mudando de emprego e também não para quieto em um mesmo relacionamento? Cuidado. Talvez você seja viciado em mudanças. Mudar é saudável, mas é preciso ter limites, alerta a psicóloga Lourdes Maria Gomes.
“O problema começa quando a pessoa não coloca limites, por isso é preciso descobrir a razão dessa mudança contínua. O importante é saber o que quer e para onde quer ir, senão a insatisfação vai surgir de novo”, destaca.
A psicóloga diz que essa busca incessante de algumas pessoas acontece, muitas vezes, para suprir um vazio. “A sociedade estimula muito a competição e isso faz com que as pessoas sejam cada vez mais ambiciosas e que busquem mais e mais. Só que no fundo, trata-se de uma insatisfação interior. É como se ela estivesse buscando sempre algo que falta dentro dela”, explica a psicóloga.
Quem troca de namorado, de emprego, de carro, de forma acelerada, mostra que alguma coisa não está bem, assinala a especialista. “Nem sempre a pessoa se dá conta do problema, que pode estar relacionado com baixa autoestima. Quem gosta de si mesmo tem tranquilidade suficiente para estabelecer limites”, diz Lourdes.
Viva o presente
A psicóloga alerta que a busca incessante é um aspecto negativo porque pode fazer com que a pessoa deixe de perceber o que tem de bom ao seu redor.
“Temos que lembrar que o futuro que buscamos é construído a partir do hoje, do presente. A pessoa pode estar tão atenta com o que ambiciona que para de enxergar as coisas boas que possui, deixa de aproveitar e desvaloriza pessoas e situações em prol dessa busca que, às vezes, nem a pessoa sabe qual é”, afirma.
Outro ponto é que é sempre mais fácil usar desculpas do que enfrentar os problemas. Para avançar e se sentir pleno com as escolhas, é necessário descobrir o que está fazendo a pessoa se sentir incompleta.
“A pessoa precisa desvendar o que a impede de se sentir realizada e encarar de frente. Se essa postura não mudar, no final das contas ela pode ficar de mãos vazias, ou seja, deixar de construir uma história”, avisa Lourdes Maria Gomes.
Você é viciado(a) em mudança?
1 - Num domingo à noite, o que é mais provável que você diga:
Oba! Amanhã é segunda-feira! (vá para a pergunta 3)
Será que ainda dá tempo de ficar doente? (vá para a pergunta 2)
2 - O prazo de etrega de um relatório está estourando. Você espera até o último minuto ou realiza a tarefa com tranquilidade?
Termino tudo a tempo de sair mais cedo e ainda pegar um cineminha com o gato (vá para a pergunta 5)
Juro que eu tento adiantar tudo, mas o Facebook é tão mais interessante... (vá para a pergunta 4)
3 - Aquele projeto que você estava tocando deu errado. Quando seu chefe grita o seu nome da sala dele, o que passa pela sua cabeça?
Acho bom já esvaziar as gavetas e colocar as minhas coisas dentro de uma caixa... (vá para a pergunta 6)
Calma, respira fundo. Vou explicar o que aconteceu e ele vai compreender e me apoiar. (vá para a pergunta 7)
4 - Quantos empregos você teve nos últimos 5 anos?
Hum, preciso fazer as contas... Foram tantos que eu já nem lembro mais! (vá direto à resposta 8)
Menos de quatro, claro. (vá direto à resposta 9)
5 - Depois de uma semana difícil, como você se
sente?
Aliviada. Demorou para chegar sexta-feira! (vá direto à resposta 8)
Exaaaaausta, mas muito satisfeita com o meu progresso. (vá direto à resposta 9)
6 - Hora da verdade: onde você se vê em um ano?
Bem longe daqui! (vá direto à resposta 8)
Trabalhando no mesmo lugar, mas num cargo melhor e com um salário mais alto. (vá direto à resposta 9)
7 - Diante de um novo projeto da sua empresa, você encara ou pula fora?
Oba! Uma novidade! Pode contar comigo. (vá direto à resposta 9)
Mais trabalho, estresse e hora extra? Tô fora!(vá direto à resposta 8)
Respostas
8 - Mudança nociva
Ok, é fácil reclamar do trabalho, do chefe, do salário. Mas ficar trocando de emprego não é a saída. O que você deseja: mais dinheiro, mais responsabilidade, mais desafios? Monte uma lista e faça uma avaliação das suas tarefas. Aqueles que são capazes de transformar trabalhos entediantes em experiências valiosas são bem-sucedidos.
9 - Mudança saudável
Parabéns! Você tem o poder da permanência - e da paciência! Conhece bem seus objetivos e possui o otimismo, a perseverança e a ética para engolir os sapos do seu trabalho e crescer dentro da empresa. Ficar anos num mesmo emprego pode ser excelente para a sua autoconfiança, pois conseguirá construir uma identidade e uma reputação. Mas não se acomode. Continue se desafiando sempre e não desista da ideia de sentar naquela cadeira...
Fonte: Revista Nova
1 - Num domingo à noite, o que é mais provável que você diga:
Oba! Amanhã é segunda-feira! (vá para a pergunta 3)
Será que ainda dá tempo de ficar doente? (vá para a pergunta 2)
2 - O prazo de etrega de um relatório está estourando. Você espera até o último minuto ou realiza a tarefa com tranquilidade?
Termino tudo a tempo de sair mais cedo e ainda pegar um cineminha com o gato (vá para a pergunta 5)
Juro que eu tento adiantar tudo, mas o Facebook é tão mais interessante... (vá para a pergunta 4)
3 - Aquele projeto que você estava tocando deu errado. Quando seu chefe grita o seu nome da sala dele, o que passa pela sua cabeça?
Acho bom já esvaziar as gavetas e colocar as minhas coisas dentro de uma caixa... (vá para a pergunta 6)
Calma, respira fundo. Vou explicar o que aconteceu e ele vai compreender e me apoiar. (vá para a pergunta 7)
4 - Quantos empregos você teve nos últimos 5 anos?
Hum, preciso fazer as contas... Foram tantos que eu já nem lembro mais! (vá direto à resposta 8)
Menos de quatro, claro. (vá direto à resposta 9)
5 - Depois de uma semana difícil, como você se
sente?
Aliviada. Demorou para chegar sexta-feira! (vá direto à resposta 8)
Exaaaaausta, mas muito satisfeita com o meu progresso. (vá direto à resposta 9)
6 - Hora da verdade: onde você se vê em um ano?
Bem longe daqui! (vá direto à resposta 8)
Trabalhando no mesmo lugar, mas num cargo melhor e com um salário mais alto. (vá direto à resposta 9)
7 - Diante de um novo projeto da sua empresa, você encara ou pula fora?
Oba! Uma novidade! Pode contar comigo. (vá direto à resposta 9)
Mais trabalho, estresse e hora extra? Tô fora!(vá direto à resposta 8)
Respostas
8 - Mudança nociva
Ok, é fácil reclamar do trabalho, do chefe, do salário. Mas ficar trocando de emprego não é a saída. O que você deseja: mais dinheiro, mais responsabilidade, mais desafios? Monte uma lista e faça uma avaliação das suas tarefas. Aqueles que são capazes de transformar trabalhos entediantes em experiências valiosas são bem-sucedidos.
9 - Mudança saudável
Parabéns! Você tem o poder da permanência - e da paciência! Conhece bem seus objetivos e possui o otimismo, a perseverança e a ética para engolir os sapos do seu trabalho e crescer dentro da empresa. Ficar anos num mesmo emprego pode ser excelente para a sua autoconfiança, pois conseguirá construir uma identidade e uma reputação. Mas não se acomode. Continue se desafiando sempre e não desista da ideia de sentar naquela cadeira...
Fonte: Revista Nova
domingo, fevereiro 26, 2012
Oração de um judeu no campo de concentração
Oração de um judeu no campo de concentração
A seguinte oração foi encontrada entre os pertences pessoais de um judeu, morto num campo de concentração:
- "Senhor: quando vieres na Tua glória, não te lembres apenas dos homens de boa vontade; lembra-Te também dos homens de má vontade. E, no dia do Julgamento, não Te lembres apenas das crueldades, sevícias, e violências que eles praticaram: lembra-Te também dos frutos que produzimos pôr causa do que eles nos fizeram. Lembra-Te da paciência, da coragem, da confraternização, da humildade, da grandeza de alma e da fidelidade, que nossos carrascos terminaram pôr despertar em nossas almas. Permite então, Senhor, que os frutos pôr nós produzidos possam servir para salvar as almas os homens de má vontade."
A seguinte oração foi encontrada entre os pertences pessoais de um judeu, morto num campo de concentração:
- "Senhor: quando vieres na Tua glória, não te lembres apenas dos homens de boa vontade; lembra-Te também dos homens de má vontade. E, no dia do Julgamento, não Te lembres apenas das crueldades, sevícias, e violências que eles praticaram: lembra-Te também dos frutos que produzimos pôr causa do que eles nos fizeram. Lembra-Te da paciência, da coragem, da confraternização, da humildade, da grandeza de alma e da fidelidade, que nossos carrascos terminaram pôr despertar em nossas almas. Permite então, Senhor, que os frutos pôr nós produzidos possam servir para salvar as almas os homens de má vontade."
terça-feira, fevereiro 21, 2012
Não é tão difícil dominar a arte de perder
Uma Arte
Não é tão difícil dominar a arte de perder;
tanta coisa parece preenchida pela intenção de ser perdida
que sua perda não é nenhum desastre.
Perca alguma coisa todo dia. Aceite a novela das chaves perdidas,
a hora desperdiçada, aprender a arte de perder não é nada.
Exercite-se perdendo mais, mais rápido:
lugares, e nomes e... para onde mesmo você ia viajar?
Nenhum desastre...
Perdi o relógio de minha mãe. E olha, minha última e
minha penúltima casas ficaram para trás.
Não é difícil dominar a arte de perder.
Perdi duas cidades, adoráveis. E, mais ainda, alguns domínios,
propriedades, dois rios, um continente.
Sinto sua falta, mas não foi um desastre.
- Até mesmo perder você (a voz gozada, o gesto que
eu amava) eu não posso mentir. É claro que não é tão difícil dominar
a arte de perder apesar de parecer (pode Escrever!) desastre.
Elisabeth Bishop
Não é tão difícil dominar a arte de perder;
tanta coisa parece preenchida pela intenção de ser perdida
que sua perda não é nenhum desastre.
Perca alguma coisa todo dia. Aceite a novela das chaves perdidas,
a hora desperdiçada, aprender a arte de perder não é nada.
Exercite-se perdendo mais, mais rápido:
lugares, e nomes e... para onde mesmo você ia viajar?
Nenhum desastre...
Perdi o relógio de minha mãe. E olha, minha última e
minha penúltima casas ficaram para trás.
Não é difícil dominar a arte de perder.
Perdi duas cidades, adoráveis. E, mais ainda, alguns domínios,
propriedades, dois rios, um continente.
Sinto sua falta, mas não foi um desastre.
- Até mesmo perder você (a voz gozada, o gesto que
eu amava) eu não posso mentir. É claro que não é tão difícil dominar
a arte de perder apesar de parecer (pode Escrever!) desastre.
Elisabeth Bishop
quarta-feira, fevereiro 15, 2012
Mova mais a sua calda que sua língua
"A RAZÃO DOS CÃES TEREM TANTOS AMIGOS,
É PORQUE MOVEM SUAS CAUDAS MAIS QUE SUAS LÍNGUAS."
Se usarmos nosso tempo, dedicação, atenção para proclamar sorrisos, felicidade e amor, tudo fica melhor, tudo se transforma .
A forma de algumas pessoas levarem a vida, com mais leveza,
com um sorriso no rosto e felicidade estampada em atitudes,
faz com que prestemos mais atenção nas simples, porém valorosas dádivas que nos são concedidas todos os dias.
As pessoas precisam AMAR mais , ajudar mais e julgar menos.
Todo mundo é igual e estamos todos destinados a um mesmo futuro , a morte .
respira.
Como você decide viver a vida é o que faz diferença nos momentos em que passar por provações.
Assinar:
Postagens (Atom)